Amizade incondicional: cão morre de tristeza, após   soldado ser morto.

     

   A história de amizade entre um soldado e seu cão fiel, que juntos encontraram 14 bombas no Afeganistão. Mas em uma dessas missões, o soldado foi atingido por uma bala que lhe tirou a vida, e o cão que permaneceu ao seu lado não foi ferido, mas morreu horas depois de tristeza.Esta comovente história começou a ser escrita quando Liam Tasker foi enviado ao Afeganistão em setembro de 2010 junto com outros soldados britânicos e a sua equipe foi integrado um cão treinado para auxiliar na busca de armas e explosivos. Liam foi designado a achar bombas inimigas, já que muitos soldados haviam morrido devido a explosões por bombas, e começou a trabalhar ao lado de Theo, um spaniel de 22 meses de idade treinado para detectar bombas e armas.

           Todos estavam encantados com Theo, mais especialmente Liam, que hoje teria 26 anos de idade, que em uma entrevista publicada no site do Ministério da Defesa britânico disse: “Eu me orgulho do meu trabalho e de trabalhar ao lado de Theo. Ele tem um grande caráter”.      

             No entanto, essa amizade chegaria ao fim , quando ambos trabalhavam em uma missão no distrito de Nahr-el-Sarraj, em Helmand, um reduto de insurgentes.

        Theo seria o encarregado de descobrir, com seu olfato, qualquer material explosivo oculto, armas e equipamentos para fabricação de armas. Mas um tiroteio com os talibãs havia começado e Liam foi atingido na cabeça, e morreu instantaneamente. Seu fiel amigo estava ao seu lado. E poucas horas depois, Theo morreu de tristeza e de um ataque cardíaco.

          Obs: Esse fato aconteceu em  julho de 2011,quando li essa notícia me emocionei muito , por lembrar que na minha vida também tinha uma companheira e que não imaginaria viver sem a sua companhia  , mas algo esperado e que ninguém aceita, a morte ,tiro-a de mim no início de 2013 ,  deixo minha homenagem a esse soldado e seu cão ,parabéns pela verdadeira amizade que fizeram nesse plano! Que estejam  em paz e juntos para sempre.

                                            

                                                   Por Jota Caballero