quarta-feira, 6 de março de 2013


                              
                                     Observar é o pulo do gato... Ops, do macaco !

 Venho nesse tópico falar de algo extremamente importante, quase indispensável como o ar, esse  que nos mantem vivos. Observar também nos mantem vivos, e diria sem ele  estamos digamos, mortos vivos. Nós não enxergamos, não ouvimos, nem sentimos. Todos os nossos estímulos ficam anestesiados e ineficazes .
                       Quando nós começamos a observar começamos a enxergar literalmente aquilo como  é, e não como esta. Criamos nossa religião, nossa politica, nossas leis, e isso respeitando a lei universal, e tudo fica mais claro. Nós obtemos  a visão além do alcance, poder de super herói diria, na integra de  super humano. A nossa mente é bombardeada diariamente por milhões de informações, emoções, ideias, sem auto direção, e sim a direção do coletivo. Sair do coletivo mental é um desafio e ele te proporciona auto fragelo. 
                   A escravidão imposta pelo coletivo e de dar pena, não estou sendo dramático, mas essa é a visão de um observador. O quanto e deprimente você ver pessoas se deteriorando mentalmente ,indo e vindo, perdidas só pela atração material e desperdiçando o tempo precioso que corre para o fim a cada segundo, minuto e horas. Parece surreal esse papo, diriam esse papo e de maluco, mas não, é o papo de quem vê tudo além do alcance. Tentar traduzir parece fácil, mas é um efeito dão destrutivo  a massiva migração de idas e vindas promovidas pela agência de viagem coletivo mental. Você paga a passagem e ele te leva a dar voltas e voltas em torno de si, sem ver realmente a paisagem que esta lá fora. No trem da alegria, distração e realização material onde tudo tem fim. Se deteriora, enferruja, desgasta e acaba no fim. E você não segura nada... porque escorreu pelas mãos, pois a agência de viagens, só promoveu viagem!
                                                                                                                                                 Por JOTA CABALLERO

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